Meãs em Agosto: a Festa, os emigrantes e o reencontro
Agosto é especial nas Meãs: um mês de regresso, de matar saudades, de reencontro e até, quem sabe, de pagar alguma promessa, que o nosso S. Marcos vai fazendo das suas (boas obras!), não desfazendo nos outros que lá estão na sua morada na capela e que saem a 15 deste mês em procissão.
Depois é a festa profana, na Eira, as músicas, os bailaricos e uns copos no convívio do bar, à sombra. Conversas em dia e, passada a festa, aí estão os que regressaram neste mês à sua origem, de abalada para França, Lisboa, Suiça, Coimbra, etc... e as Meãs, no final do Verão, fica com aquele ar de abandono triste, sem crianças a brincar pela rua, sem aquele ruído de gente, portas de novo fechadas, certas ruas sem vivalma. Lá no alto, o Picoto continua a mirar o fraco movimento da aldeia e os esquilos vão animando os pinhais com as suas corridas acrobáticas.
Até para o ano!
Depois é a festa profana, na Eira, as músicas, os bailaricos e uns copos no convívio do bar, à sombra. Conversas em dia e, passada a festa, aí estão os que regressaram neste mês à sua origem, de abalada para França, Lisboa, Suiça, Coimbra, etc... e as Meãs, no final do Verão, fica com aquele ar de abandono triste, sem crianças a brincar pela rua, sem aquele ruído de gente, portas de novo fechadas, certas ruas sem vivalma. Lá no alto, o Picoto continua a mirar o fraco movimento da aldeia e os esquilos vão animando os pinhais com as suas corridas acrobáticas.
Até para o ano!
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