25 de Abril - S. Marcos
S. Marcos, evangelista, o padroeiro das Meãs
São Marcos viveu de 14 a 68 D.C.. Carismático evangelista de Cristo, judeu de uma tribo de Levi, inicialmente João, tendo depois tomado um nome romano, criador do género literário Evangelho como autor do segundo dos evangelhos e considerado fundador das igrejas do Egipto e de Veneza.
A principal fonte de informações sobre sua vida está no livro Actos dos Apóstolos. Filho de Maria de Jerusalém e primo de Barnabé, não pertenceu ao grupo dos doze apóstolos originais. Foi convertido à fé cristã depois da morte de Jesus e baptizado pelo próprio Pedro, que costumava frequentar a casa de seus pais, juntamente com Maria, mãe de Jesus e outros cristãos primitivos. Alguns estudiosos defendem que a casa onde se celebrou a Última Ceia, quando Jesus instituiu a eucaristia, era a de seus pais e que o Jardim de Getsémani pertencia a sua família. E que, também, foi naquela casa que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.
Assim, já fazia parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém, quando Paulo e Barnabé chegaram a Jerusalém trazendo os auxílios da Igreja de Antioquia, na actual Turquia. Depois acompanhou Barnabé e Paulo em viagem missionária, onde foi auxiliar de Paulo, mas, desentendeu-se com este apóstolo, deixou-os e voltou para Jerusalém. Depois, com Barnabé, embarcou para a ilha de Chipre, na sua primeira viagem apostólica, onde fundou comunidades e depois foi para Roma, visitar Paulo, prisioneiro naquela cidade.
Em Roma, trabalhou com Pedro durante um tempo considerável do seu ministério, gozando da sua íntima amizade, e auxiliando-o como seu intérprete ou secretário com Pedro, pois este, dirigindo-se aos fiéis do Ponto, da Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, saúda-as em nome do evangelista, a quem afectuosamente chamava de filho. Neste período começou a escrever o seu evangelho com base nas pregações de Pedro, sendo o primeiro a tratar sobre a vida de Jesus, cronologicamente. É possível que tenha deixado Roma antes da perseguição do imperador romano Nero, pois Paulo, apóstolo de Tarso, prisioneiro pela segunda vez, escrevia a Timóteo pedindo-lhe que levasse consigo, de Éfeso para Roma, o seu discípulo e colaborador.
Passou difundindo o seu evangelho por Chipre, Ásia Menor e fixou-se no Egipto, na cidade de Alexandria. Segundo a tradição, na cidade egípcia fundou e foi ele o primeiro Patriarca da Igreja Copta Egipícia. Após os martírios de Pedro e Paulo, ele também foi martirizado em Alexandria, no dia da Páscoa, enquanto celebrava a missa tendo sido arrastado por uma parelha de cavalos. Tinha 54 anos.
Na Itália o seu nome está ligado à cidade de Veneza, para onde mercadores venezianos provenientes de Alexandria, transportaram o que diziam ser as suas relíquias e a cidade veneziana tomou-o como padroeiro desde então. O seu símbolo como evangelista é o leão e a Igreja Católica festeja o seu dia em 25 de Abril, data em que o evangelista teria sido martirizado.
A principal fonte de informações sobre sua vida está no livro Actos dos Apóstolos. Filho de Maria de Jerusalém e primo de Barnabé, não pertenceu ao grupo dos doze apóstolos originais. Foi convertido à fé cristã depois da morte de Jesus e baptizado pelo próprio Pedro, que costumava frequentar a casa de seus pais, juntamente com Maria, mãe de Jesus e outros cristãos primitivos. Alguns estudiosos defendem que a casa onde se celebrou a Última Ceia, quando Jesus instituiu a eucaristia, era a de seus pais e que o Jardim de Getsémani pertencia a sua família. E que, também, foi naquela casa que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.
Assim, já fazia parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém, quando Paulo e Barnabé chegaram a Jerusalém trazendo os auxílios da Igreja de Antioquia, na actual Turquia. Depois acompanhou Barnabé e Paulo em viagem missionária, onde foi auxiliar de Paulo, mas, desentendeu-se com este apóstolo, deixou-os e voltou para Jerusalém. Depois, com Barnabé, embarcou para a ilha de Chipre, na sua primeira viagem apostólica, onde fundou comunidades e depois foi para Roma, visitar Paulo, prisioneiro naquela cidade.
Em Roma, trabalhou com Pedro durante um tempo considerável do seu ministério, gozando da sua íntima amizade, e auxiliando-o como seu intérprete ou secretário com Pedro, pois este, dirigindo-se aos fiéis do Ponto, da Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, saúda-as em nome do evangelista, a quem afectuosamente chamava de filho. Neste período começou a escrever o seu evangelho com base nas pregações de Pedro, sendo o primeiro a tratar sobre a vida de Jesus, cronologicamente. É possível que tenha deixado Roma antes da perseguição do imperador romano Nero, pois Paulo, apóstolo de Tarso, prisioneiro pela segunda vez, escrevia a Timóteo pedindo-lhe que levasse consigo, de Éfeso para Roma, o seu discípulo e colaborador.
Passou difundindo o seu evangelho por Chipre, Ásia Menor e fixou-se no Egipto, na cidade de Alexandria. Segundo a tradição, na cidade egípcia fundou e foi ele o primeiro Patriarca da Igreja Copta Egipícia. Após os martírios de Pedro e Paulo, ele também foi martirizado em Alexandria, no dia da Páscoa, enquanto celebrava a missa tendo sido arrastado por uma parelha de cavalos. Tinha 54 anos.
Na Itália o seu nome está ligado à cidade de Veneza, para onde mercadores venezianos provenientes de Alexandria, transportaram o que diziam ser as suas relíquias e a cidade veneziana tomou-o como padroeiro desde então. O seu símbolo como evangelista é o leão e a Igreja Católica festeja o seu dia em 25 de Abril, data em que o evangelista teria sido martirizado.
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